quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

RJ: Fafá de Belém apresenta o show 'Humana' no Clube Manouche (31/01 e 01/02)

Foto: Miro / Divulgação
Fafá de Belém se uniu a mulheres cujo trabalho nunca tinha gravado como Letrux, Fátima Guedes, Adriana Calcanhotto e Ava Rocha, para trazer ao mundo o disco “Humana”, o 26º de sua carreira. Além disso, pela primeira vez interpretou composições de Jards Macalé e Wally Salomão e de Lulu Santos. Para mostrar o repertório deste CD, Fafá aporta no palco intimista do Clube Manouche, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio, em duas sessões, nesta sexta (31) e sábado (01).

Sob a produção musical de Arthur Nogueira, o álbum, que apresenta uma versão mais densa e pungente da cantora paraense, foi um dos mais aclamados de 2019. “Esse disco foi para um outro caminho que o público não estava esperando. É um disco que fala do humano de cada um de nós, o lado que desabafa, que fica indignado, o lado verdadeiro de cada um”, conta Fafá.

Com direção teatral de Paulo Borges e direção musical de Zé Manoel, o show apresenta um repertório que inclui as músicas do disco como “O Resto do Resto” (Fátima Guedes), “Ave do Amor” (Ava Rocha/Arthur Nogueira), “Alinhamento Energético” (Letícia Novaes - Letrux), “O Terno e Perigoso Rosto do Amor”, composta por Adriana Calcanhotto a partir de poema de Jacques Prévert, e também “Dona de Castelo” (Jards Macalé/Waly Salomão), “Toda Forma de Amor” (Lulu Santos) e “Revelação” (Clésio Ferreira/Clodo Ferreira), versão muito conhecida na voz de Fagner. Fafá também interpreta algumas canções do seu repertório com o perfil do novo trabalho, como “Dentro de Mim Mora um Anjo” (Sueli Costa/Cacaso) e “Bilhete” (Vitor Martins/Ivan Lins).

No palco estará acompanha pelos músicos Allen Alencar, guitarra, João Deogracias, baixo, Zé Manoel, piano, e Richard Ribeiro, bateria.

Serviço: Show: Fafá de Belém no show “Humana” / Local: Clube Manouche/Casa Camolese / Endereço: Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, RJ / Datas e horário: 31 de janeiro e 01 de fevereiro, sexta e sábado, 22h / Ingressos: Primeira e segunda fila: R$ 250 (inteira), R$ 200 (ingresso solidário: com 1 kg de alimento não perecível) e R$ 175 (meia entrada). A partir da terceira fila: R$ 200 (inteira), R$ 150 (ingresso solidário: com 1 kg de alimento não perecível) e R$ 100 (meia) / Ingressos antecipados: https://manouche.byinti.com / Classificação: 18 anos / Estacionamento no local (tarifado) / Tel.: 21 3514-8200.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Pé na estrada: Prislla Dj prepara playlist para quem ama ouvir música nas viagens

Seja durante as férias, no avião ou na estrada, Prislla seleciona músicas para a playlist "On The Road"

DJ Prislla cria playlist pra quem vai viajar nessas férias. Foto: Divulgação
Para as férias serem perfeitas, precisamos de planejamento, caso contrário, muitos quesitos podem dar errado, mas tem algo que não pode faltar na viagem: um playlist com boas músicas. No quesito música, a DJ carioca Prislla pode ajudar, apaixonada pelo universo musical, a DJ é figura presente nas festas mais descoladas da cidade, e atua compondo na trilha sonora do cenário carioca, com seu estilo moderno e refinado.

Com uma mistura de rock, surf music e indie, essa playlist tem tudo para dar certo na viagem, são músicas ecléticas pensadas justamente em quem quer colocar o pé na estrada. Para driblar o cansaço e relaxar Prislla elaborou uma playlist que tem tudo a ver com a personalidade forte e marcante dela.

A DJ costuma provocar em seu público uma experiência única de sentir a vibração e energia do poder musical. “Essa playlist não é o som que costumo tocar, é de estilo variado, mas curto muito ouvir. Minha intenção é que durante a viagem as pessoas possam sentir emoções e a nostalgia que cada música transmite através das boas lembranças e momentos. revela Prislla.

Aí vai uma playlist para você: ON THE ROAD 🚗 de Prïslla: open.spotify.com/user/

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

RJ: Projeto Quartas Brasileiras homenageia Jamelão com as cantoras Ana Costa e Áurea Martins (29/01)

Ana Costa e Áurea Martins cantam os sucessos do baluarte mangueirense no Méier. Foto: Guile/Divulvação
Desde 2015 ocupando uma quarta-feira por mês o Centro Cultural João Nogueira – Imperator, o projeto Quartas Brasileiras abre a temporada 2020 com as cantoras Ana Costa e Áurea Martins no espetáculo “Um tributo a Jamelão”. Com o repertório recheado de sucessos do inesquecível intérprete, o show é no dia 29 de janeiro, às 16h.

A ideia do espetáculo foi de Áurea Martins, que, recentemente, sonhou com Jamelão e resolveu fazer um show em homenagem ao rei do samba-canção. Convidou, então, Ana Costa, com quem, havia muito tempo, tinha vontade de dividir o palco. Ana, que também já cantou em orquestras, aceitou de imediato o convite. Juntas prepararam um show com repertório baseado nas canções imortalizadas por Jamelão. Combinando a vivência de cada uma, Áurea vai cantar a canção, e Ana, o samba.

No repertório, estão belos clássicos do cancioneiro de Jamelão, que nasceu José Bispo Clementino de Jesus e morreu em 2008. No repertório, sucessos como “Folha morta”, “Matriz ou filial”, “Ela disse-me assim”, “Cadeira vazia”, “Maria Rosa”, “Loucura” e “Esses moços”. Além de dois sambas eternizados na voz do Jamelão que homenageiam sua escola de coração: “Hino de exaltação à Mangueira” e “Piano na Mangueira”.

Áurea Martins e Ana Costa apresentam-se acompanhadas de um trio formado pelo pianista Itamar Assiere, pelo baixista Ivan Machado e pelo baterista Diego Zangado. Assiere assina também a direção musical e os arranjos que dão ao show um nobre e moderno resultado para canções tão clássicas. E assim as cantoras transportam a plateia para o clima das casas noturnas de música e jazz e para as grandes gafieiras – templos da música dançante das noites boêmias cariocas.

“Em linhas gerais, o samba-canção faz uma releitura mais elaborada na melodia – enfatizando-a – e possui um andamento moderado, o mais lento dentro das vertentes do moderno samba urbano, centrado em temáticas de amor, solidão e na chamada dor de cotovelo”, explica Áurea.

O público do Quartas Brasileiras é fiel e costuma lotar o emblemático Imperator, hoje Centro Cultural João Nogueira. Isso porque a região do Méier tem poucas opções de lazer, especialmente espetáculos musicais. Mas moradores e frequentadores do bairro são muito ligados à cultura e à arte. Ana Costa se identifica com o Méier: “vivi num Internato de freiras ali mesmo chamado São Pedro de Alcântara, que  não sei se ainda existe. Passei dois anos da minha infância ali porque minha mãe não podia ficar comigo o tempo inteiro”.

Clássicos brasileiros cantados por duas das grandes intérpretes brasileiras, uma com mais de 40 anos cantando na noite carioca e outra com anos cantando o samba nas novas noites de samba carioca acompanhadas de um trio de excelência musical, só poderá dar como resultado um show encantador.

Serviço: Projeto Quartas Brasileiras / “Um tributo a Jamelão” com Ana Costa e Áurea Martins / Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira / Endereço: Rua Dias da Cruz 170, Méier, RJ / Dia: 29 de janeiro (quarta-feira) / Horário: 16h / Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) / Classificação etária: Livre / Lotação da casa: 724 / Tel: 21 2597-3897.

RJ: Chiara Civello faz show no Clube Manouche nesta quinta (30/01)

Chiara canta no Clube Manouche nesta quinta (30/01). Foto: Divulgação
Chiara Civello e Nelson Motta cultivam, faz um tempo, a ideia de celebrar o ponto de encontro entre duas grandes tradições musicais, a Italiana e a brasileira, que tiveram intensa colaboração e troca de influências.

A cantora, compositora e poli instrumentista italiana desta vez, abre os trabalhos ao público, no Clube Manouche, nesta quinta (30), a partir das 21h, enquanto ainda procura o som ideal, com direção musical de Kassin Kamal. Banda nova, repertório novo, tudo novo. Work in progress. Obra em progresso. Um projeto levado ao palco enquanto ainda está em construção.

Chiara Civello, cujas composições têm influências claras de jazz e blues, vive entre Roma, Nova York e Rio de Janeiro e já compôs canções em parceria com músicos brasileiros, como Ana Carolina,  Mombaça, Antônio Villeroy e Dudu Falcão, além de artistas internacionais. Já lançou cinco discos, entre eles "7752" (2010), referência à distância em quilômetros entre NY e Rio de Janeiro, gravado nas duas cidades e lançado pelo selo musical Armazém, de Ana Carolina. Seu último álbum, "Canzoni" (2014), contou com participações de Ana Carolina, Gilberto Gil, Chico Buarque e Esperanza Spalding.

Serviço: Show: Chiara Civello / Local: Clube Manouche/Casa Camolese / Endereço: Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, RJ / Data e horário: 30 de janeiro, quinta-feira, 21h / Ingressos: R$ 120 (inteira), R$ 100 (ingresso solidário: com 1 kg de alimento não perecível) e R$ 60 (meia) / Venda antecipada: https://manouche.byinti.com / Classificação: 18 anos / Tel: 3514-8200 / Estacionamento no local (tarifado).

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Leny Andrade comemora aniversário recebendo convidados no Teatro Rival Refit neste sábado (25/01)

A festa da Diva conta com convidados como João Donato, Gilson Peranzzetta, Áurea Martins e Roberto Menescal



Maior cantora brasileira de jazz e bossa nova, Leny Andrade vai comemorar seu aniversário de 77 anos no Teatro Rival Refit. Aliás, não poderia haver melhor palco do que o da tradicional casa da Cinelândia! O show será neste sábado (25), e a diva vai festejar recebendodiversos convidados como: o pianista e maestro Gilson Peranzzetta – que também assina a direção musical –, a cantora Áurea Martins, o cantor e pianista João Donato e Roberto Menescal.

Leny sabe aliar, como poucos, técnica e emoção em doses precisas, sem que uma anule a outra. Uma rara cantora brasileira que continua dominando a arte do scat singing, o canto vocalizado do jazz, com a mesma destreza vocal, o mesmo apurado senso rítmico e a mesma sagacidade mental que a inscreveram entre as maiores cantoras do mundo.

O espetáculo vai percorrer os grandes sucessos de Leny nos seus 61 anos de carreira. No repertório, clássicos como "Influência do jazz" (Carlos Lyra), "Dindi" (Tom Jobim), "Fim de caso" (Dolores Duran), “Rugas” (Nelson Cavaquinho), “As rosas não falam” (Cartola) e Estamos aí (Maurício Einhorn, Durval Ferreira e Regina Werneck).



Serviço: Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 25 de janeiro (sábado) / Horário: 20h / Abertura da casa: 19h / Ingressos: R$80 (inteira) R$60 (promoção para os 100 primeiros pagantes) R$40 (lista amiga) / Venda antecipada: http://bit.ly/TeatroRival / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h / Censura: 18 anos / Informações: (21) 2240-9796 / Capacidade: 350 pessoas / Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública e Funcionário Refit.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Rita Benneditto volta ao Rival com o show Tecnomacumba nesta sexta (24/01)



O ano de 2003 representa um marco na vida de Rita Benneditto. Na ocasião, a cantora maranhense, cujo timbre é um dos mais expressivos da MPB, estreava um show no qual jogava luz sobre aspectos da nossa ancestralidade – e que muito dizem da nossa identidade enquanto Cultura e Nação. O show era o Tecnomacumba e o nome não poderia ser mais apropriado. No repertório, pontos e rezas ligados às religiões de matrizes africanas mesclados a temas da MPB, de autores como Gilberto Gil e Jorge Ben, em que entidades-símbolos da nossa fé são louvados/evocados.

Tudo isso apresentado com arranjos modernos, em roupagem eletrônica, que saía então dos clubes e ganhava de vez as pistas mundo afora. E a iniciativa rendeu frutos: 1) são três os registros, um de estúdio e dois ao vivo, sendo um deles em DVD); 2) foi longe (até em Dakar, no Senegal, o show já foi visto); 3) rendeu prêmios como o Rival Petrobras (show) e o da Música Brasileira (melhor cantora). Por uma coisa a artista não esperava: que o show seria apresentado durante 17 anos. E, em 2020, não dá sinais de esmorecer. Tanto que, a pedido do público, a cantora volta ao Rival, nesta sexta (24).

Com o show, Rita provou que o elo que une nossa música à eletrônica tem como alicerce o bater do tambor. Dos tambores, melhor dizendo, cujos ecos reverberam para além dos terreiros, passando pelas patuscadas e rodas de samba (de roda) que animam os Fundos de Quintal (em maiúsculas e com trocadilho) de aqui, no Recôncavo ou nos rincões do Brasil. Acontece que um show é também um organismo vivo. E pulsa.   Ao longo desse tempo, não se manteve estático. Não em se tratando de Rita Benneditto. O show amadureceu – assim como sua intérprete – e possibilitou a ela experimentar, ousar e, por que não?, reinventar-se.

E as transformações são em muitos aspectos. O mais nítido deles talvez seja o repertório, que foi dando lugar a temas e canções como “De mina” (Josias Sobrinho), “Mamãe Oxum" (Domínio Público) e, a mais recente delas, “7Marias”, composição da própria Rita em parceria com Felipe Pinaud e lançada em 2018, quando o show completou 15 anos. Hoje o videoclipe "7Marias" está prestes a ultrapassar a marca de 1 milhão de visualizações.

Outra das transformações pelas quais o show passou é em relação à sonoridade. A banda Cavaleiros de Aruanda, que acompanha a artista desde a estreia do projeto, conta agora com os músicos Fred Ferreira (guitarras e vocais), Junior Crispim (percussão e vocais), Fabinho Ferreira (baixo e vocais) e Ronaldo Silva (bateria, programação e vocais).




Serviço: Rita Benneditto / Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 24 de janeiro (sexta-feira) / Horário: 20h / Abertura da casa: 19h / Ingressos:  Mezanino A/B R$100,00 (inteira) R$80 (promoção para os 100 primeiros pagantes) Pista R$80 (inteira) R$60  (promoção para os 100 primeiros pagantes). Venda antecipada: http://bit.ly/TeatroRival / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h e Sábados e Feriados das 16h às 22h / Censura: 18 anos / Informações: (21) 2240-9796 / Capacidade: 350 pessoas / Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

 *Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública e Funcionário Refit


Diogo Nogueira encerra a temporada do Clube do Samba na Varanda do Vivo Rio neste domingo (26/01)

Diogo Nogueira comanda o Clube do Samba e homenageia Martinho da Vila. Foto: Ricardo Nunes /  Divulgação
"Melhor é viver cantando, as coisas do coração, é por isso que eu vivo no Clube do Samba, nessa gente bamba eu me amarro de montão". Comemorando 40 anos de história, o Clube do Samba aportou na charmosa Varanda do Vivo Rio, no início do mês para apresentações nos quatro domingos de janeiro. Bombou, com sucesso de público e ingressos esgotados, e um samba da melhor qualidade, cerveja gelada e muita alegria. E agora se despede neste domingo (26), com sua última apresentação, com abertura do grupo PedeTeresa e o batismo de samba a Raoni e Dandara, netos do Martinho da Vila, o homenageado desta edição.

O evento relembra os 20 anos de saudades de João Nogueira – idealizador e fundador do Clube do Samba. Legítimo herdeiro do Clube do Samba, filho de João, Diogo é o anfitrião do projeto. “É um legado que minha família mantém há 40 anos e que agora estou tento a oportunidade de também poder contribuir um pouco através da minha participação em shows e até mesmo na busca por criar um espaço físico, uma residência fixa, para que o Clube do Samba volte a ter uma força grande no Rio de Janeiro”, conta Diogo. 

O Clube do Samba foi fundado por alguns dos maiores nomes da MPB: Cartola, Beth Carvalho, Clara Nunes, Martinho da Vila, Clementina de Jesus, Roberto Ribeiro, Monarco, entre outros bambas. Uma lista sem igual de sócios fundadores.

Em cada evento acontece um “batismo do samba”, em que um novo artista, herdeiro de algum grande mestre do samba, é “batizado” no clube, recebendo a chancela de Membro do Clube do Samba. Também faz uma homenagem especial a nomes consagrados do samba, que recebem placas comemorativas com o título de Sócio Honorário do Clube do Samba, como Zeca Pagodinho, Monarco e Zé Katimba e Jovelina Pérola Negra já ganharam nas edições anteriores.

Diogo conta com o auxílio luxuoso da sua banda: Rafael dos Anjos no violão e direção musical, Henrique Garcia, no cavaquinho, Fabiano Segalate, no trombone, João Marcos, no baixo, Jefferson Rios, bateria, Maninho, surdo, Wilsinho Baltazar, percussão, e Bruno Barreto, percussão e coro.

O bar da casa servirá bebidas e comidas típicas de boteco, numa grande celebração ao mundo do samba.

Serviço: Diogo Nogueira + Roda de Samba do Clube do Samba / Abertura: PedeTeresa / Batismo de Samba: Raoni e Dandara (netos do Martinho da Vila) / Homenagem Especial: Martinho da Vila / Local: Vivo Rio / Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo, RJ / Data: 26/01/2020, domingo / Horário: 16h / Preço: Pista R$ 80 / Vendas online: vivorio.com.br / Meia-entrada e ingressos promocionais:  Confira aqui as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios: 25% de desconto sobre o valor da inteira para clientes Vivo Valoriza na compra de até 02 ingressos. Para comprovar seu cadastro no programa, basta enviar um SMS para o número 1058 com a palavra VALORIZA. Para clientes Vivo Fixo, Vivo Internet e Vivo TV, basta apresentar a última conta paga. Disponível apenas para compra na bilheteria do Vivo Rio / Abertura dos portões: duas horas antes do show / Classificação: 18 anos. Menores entram acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

PedeTeresa comanda a roda de samba no Teatro Rival nesta quinta (23/01)

PedeTeresa faz show no Teatro Rival com repertório de bambas do samba. Foto: Divulgação
A tradicional roda de samba PedeTeresa – criada no Bairro de Fátima e que há anos anima a Praça Tiradentes nas sextas-feiras – chega agora ao Teatro Rival, com muito respeito pelo palco por onde passaram tantos bambas. Formado por Alex Oliver (percussão geral), Blade Percussão (percussão e voz), Leo Rosário (cavaco e voz) e Luna (percussão e voz), o grupo promete um samba animado nesta quinta (23), seguindo com as comemorações de seus seis anos de existência.

O roteiro do show inclui composições de craques que vão de Ismael Silva, Cartola e Candeia, a Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Galocantô, passando por Roberto Ribeiro, Dona Ivone Lara, Fundo de Quintal, Jovelina Pérola Negra, e Almir Guineto. Isso é que é roda de samba!

A roda de samba PedeTeresa começou no dia 31 de outubro de 2013, no Bairro de Fátima. O grupo resolveu brincar com o lugar onde surgiu – “aos pés de Santa Teresa” – fazendo um jogo de palavras e, assim, se batizou de PedeTeresa. 

O PedeTeresa também já acompanhou cantoras como Teresa Cristina, Dorina, Thaís Macedo, Marcelle Motta e Marina Iris. Seu vasto e rico repertório inclui sambas de Ismael Silva, Cartola, Candeia, Roberto Ribeiro, Dona Ivone Lara, Fundo de Quintal, Jovelina Pérola Negra, Jorge Aragão, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Galocantô, João Martins, Luciano Bom Cabelo e Fernando Procópio, além de músicas autorais.



Serviço: Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 23 de janeiro (quinta-feira) / Horário: 19h30 / Abertura da casa: 18h / Ingressos: R$60 (inteira) R$40 (promoção para os 100 primeiros pagantes) R$30 (lista amiga) / Venda antecipada: http://bit.ly/TeatroRival_Ingressos2GIaEKp / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h e Sábados e Feriados das 16h às 22h / Censura: 18 anos / Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas. Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública e funcionários Refit.

RJ: Eduardo Wotzik vive Hannah Arendt no Clube Manouche

O diretor Eduardo Wotzik comemora 40 anos de carreira no Clube Manouche. Foto: Divulgação
“O premiado diretor Eduardo Wotzik, que acaba de completar 40 anos de carreira no cenário teatral brasileiro, apresentou em duas quartas de janeiro sua “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” - primeiros passos, da peça inédita com previsão de estreia para o primeiro trimestre de 2020 no Rio de Janeiro, e o sucesso foi enorme, com ingressos esgotados nas duas noites. Agora, estende sua temporada no Clube Manouche para mais três apresentações dias 23, 24 e 25 de janeiro, de quinta a domingo, às 20h30.

No palco intimista do Manouche, Hannah Arendt (1906-1975) volta ao nosso tempo convidada a dar uma aula magna sobre a educação e a refletir nossa noção de civilidade e cidadania. A peça torna-se lugar de um grande diálogo entre Hannah e Wotzik, que chacoalha os corpos inertes e as cabeças pensantes, com discussões sobre ética, fascismo e temas relevantes como a massa silenciosa, Eichmann, e o cidadão comum.

“Hannah Arendt – Uma Aula Magna” é escrita, dirigida e interpretada por Eduardo Wotzik, que vive a própria filósofa Hannah Arendt, de salto alto e barba. O elenco conta também com a atriz Natally do Ó. O projeto ainda provoca a investigação sobre a cena e suas diversas possibilidades.

“Pela primeira vez estou abrindo meu processo de criação e tendo a oportunidade de sentir o impacto do texto no público antes mesmo da estreia. Bem diferente de como aconteceu com ‘Missa para Clarice – Um espetáculo Sobre o Homem e Seu Deus’, que estreamos em 2016 e viajamos o Brasil apresentando para 60 mil pessoas. Esse tem sido um dos melhores acontecimentos, ainda mais porque com Hannah o processo é 100% autoral – texto, atuação e direção”, comenta Eduardo.

Hannah Arendt foi uma das mais importantes pensadoras do século XX e empresta sua imagem e seus conceitos para que, de forma urgente, possamos discursar sobre a diferença entre educação e ensino, a importância da diversidade, do pensamento, e refletir sobre a banalização do mal e a nossa responsabilidade perante ela.

Serviço: “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” – primeiros passos, com Eduardo Wotzik e Natally do Ó / Local: Clube Manouche/Casa Camolese / Endereço: Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, RJ / Datas e horário: 23, 24 e 25 de janeiro de 2020, quinta a sábado, às 20h30 / Ingressos: R$ 70 (inteira), R$ 50 (Ingresso solidário: com 1 kg de alimento não perecível) e R$ 35 (meia) / Duração: 50 minutos / Classificação: 15 anos. Menores a partir de 14 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais / Estacionamento no local (tarifado) /Tel: 21 3514-8200.

Grátis: Banda Layout 80 homenageia o grupo Legião Urbana no Caxias Shopping nesta sexta (24/01)

Banda Layout 80 homenageia Legião Urbana na Baixada. Foto: Divulgação
A banda Layout 80 vai levar o público do Caxias Shopping para uma verdadeira viagem no túnel do tempo nesta sexta (24) com um show imperdível. O espetáculo homenageia o grupo Legião Urbana e terá no repertório os maiores sucessos da banda que marcou e ainda marca gerações.

No set list estarão canções de todos os álbuns lançados pela Legião em uma homenagem muito especial. O público vai cantar, recordar momentos especiais e se emocionar até o fim. O evento faz parte do projeto “Shows de Sexta”, um ponto de encontro para quem quer curtir o início da noite ao som de boa música. O evento é gratuito e começa às 19h30, na Praça de Alimentação.

Serviço: Show Tributo Legião Urbana com a banda Layout 80. Local: Caxias Shopping / Endereço: Rodovia Washington Luiz, 2.895 - Duque de Caxias - RJ / Data: 24 de janeiro (sexta-feira) / Horário: 19h30 / Evento Gratuito / Telefone: (21) 2430-5110 ou WhatsApp (21) 99305-3611.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

SKOL Beats apresenta BEATS GT, o feat perfeito para o Carnaval 2020

Inspirada no universo dos drinques, Beats GT simplifica a vida dos consumidores e reúne o sabor de gin e tônica em uma latinha


Ousada e conhecida por quebrar padrões, SKOL Beats apresenta sua primeira novidade de 2020.  A SKOL Beats GT, inspirada no famoso drinque, mantém a leveza e refrescância já conhecidas da marca, mas agora com sabor de gin e tônica.

A nova bebida chega para animar o Carnaval e estará disponível em todo o país na versão lata de 269ml. O teor alcoólico é de 7,9%, similar ao dos outros produtos da família SKOL Beats.

“SKOL Beats tem o espírito de sempre surpreender o consumidor e acreditamos que o carnaval é o momento perfeito para lançarmos uma bebida como esta, que leva um famoso drink para os blocos de rua! Assim como o gin e a tônica, Beats GT e carnaval são, sem dúvidas, um feat perfeito”, disse Gabriela Gallo, gerente de marketing de SKOL Beats.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

RJ: Finis Africae lança single 'Santa Julia' no Teatro Rival Refit nesta quarta (15/01)

Abertura da festa fica por conta dos DJs Armando Louder e Terror

 Banda que fez parte do Rock BR faz show inédito no Rival; Foto: Henrique Rame/ Divulgação
Depois de celebrar 30 anos do lançamento de seu primeiro LP em 2018, a banda Finis Africae volta a se reunir em 2020 para uma miniturnê de lançamento do novo single “Santa Julia”. O primeiro show acontece no dia 15 de janeiro de 2020, no tradicional Teatro Rival Refit, no Rio de Janeiro. Abertura: DJS Armando Louder e Terror.

Com o vocalista Eduardo de Moraes à frente do projeto, a banda conta também com os guitarristas Cesar Nine e Nelson Milese, o baterista Robson Riva e o baixista Tony Miranda. No repertório do show, estão sucessos gravados nos anos 1980 –a exemplo de “Armadilha”, Máquinas” e “Deus ateu” –, novas composições, como “Santa Julia” e “Abrolhos”, e releituras de sucessos de David Bowie.

Um pouco da história do Finis Africae


Criado em Brasília, em 1984, o Finis Africae já se diferenciava bastante do som produzido pelas bandas da capital federal na época, apresentando para o público um rock mais melódico e dançante.

Com o nome tirado do romance de Umberto Eco “O nome da rosa”, a banda lançou, em 1985, duas músicas numa coletânea e, no ano seguinte, um EP por um selo independente.

Seu primeiro LP de 1987 saiu pela gravadora EMI ODEON, contando com a formação clássica da banda, com Eduardo de Moraes nos vocais, Ronaldo Pereira na bateria e na percussão, José Flores na guitarra e Neto Pavanelli no baixo e nos teclados.

Com a boa vendagem do disco, que chegou a mais de 50 mil cópias na época, o grupo excursionou por todo o país emplacando os hits “Armadilha”, “Máquinas” e “Deus Ateu” nas rádios brasileiras.

Em 1999, a banda retornou aos palcos para promover a turnê “Rock Brasil Anos 80”, convidando bandas como Zero, Hojerizah e Violeta de Outono para dividir os mais de 70 shows realizados em todo o Brasil. Em 2002, o grupo lançou seu primeiro CD ao vivo.



Serviço: Finis Africae / Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 15 de janeiro (quarta-feira) / Horário: 19h30 / Abertura da casa: 18h / Ingressos: R$50 (inteira) R$25 (lista amiga) / Venda antecipada: http://bit.ly/TeatroRival_Ingressos / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h / Censura: 18 anos /  Informações: (21) 2240-9796 / Capacidade: 350 pessoas / Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos e Professores da Rede Pública.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Primeira edição dos Jogos de Botequim agita os bares cariocas com competições de totó, pega bolacha e corrida de bandeja

Garçons disputam a modalidade 'corrida de bandeija'. Foto: Reprodução do Facebook
De 11 de janeiro a 8 de fevereiro de 2020, o Rio de Janeiro vai sediar a primeira edição dos Jogos de Botequim, apresentado pela Cervejaria Brahma, e que vai tomar conta dos bares cariocas. Serão dez modalidades dos esportes mais tradicionais de bar, como purinha, totó, dardo, queda de braço, pega bolacha, entre outros, que serão realizadas em bares icônicos da cidade e com responsa, claro, sem misturar jogos com ingestão de bebidas. Entre os estabelecimentos-sede dos Jogos, estão Aconchego Carioca, Pavão Azul, Brewteco, Adonis, Galeto Sat’s, Bar Luiz, Tio Ruy, Relíquias do Brasil, Veloso e Baródromo. Mais informações e ingressos à venda pelo site www.jogosdebotequim.com.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

RJ: Eduardo Wotzik apresenta “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” no Clube Manouche (08 e 15/01)

Eduardo Wotzikc. Foto: Juliana Hilal / Divulgação
O premiado diretor Eduardo Wotzik, que acaba de completar 40 anos de carreira no cenário teatral brasileiro, desembarca no Rio de Janeiro, nos dias 08 e 15 de janeiro, quarta, às 20h, para duas apresentações de sua “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” - primeiros passos, da peça inédita com previsão de estreia para o primeiro trimestre de 2020 no RJ.

No palco intimista do Manouche, Hannah Arendt (1906-1975) volta a nosso tempo convidada a dar uma aula magna sobre a educação e a refletir nossa noção de civilidade e cidadania. A peça torna-se lugar de um grande diálogo entre Hannah e Wotzik, que promete chacoalhar os corpos inertes e as cabeças pensantes. Estão presentes discussões sobre ética, fascismo, e temas relevantes como a massa silenciosa, Eichmann, e o cidadão comum.

“Hannah Arendt – Uma Aula Magna” é escrita, dirigida e interpretada por Eduardo Wotzik, que vive a própria filósofa Hannah Arendt, de salto alto e barba. O elenco conta também com a atriz Natally do Ó. O projeto ainda provoca a investigação sobre a cena e suas diversas possibilidades.

“Pela primeira vez estou abrindo meu processo de criação e tendo a oportunidade de sentir o impacto do texto no público antes mesmo da estreia. Bem diferente de como aconteceu com ‘Missa para Clarice – Um espetáculo sobre o homem e seu deus’, que estreamos em 2016 e viajamos o Brasil apresentando para 60 mil pessoas. Esse tem sido um dos melhores acontecimentos, ainda mais porque com Hannah o processo é 100% autoral – texto, atuação e direção”, comenta Eduardo.

Hannah Arendt foi uma das mais importantes pensadoras do século XX e empresta sua imagem e seus conceitos para que, de forma urgente, possamos discursar sobre a diferença entre educação e ensino, a importância da diversidade, do pensamento, e refletir sobre a banalização do mal e a nossa responsabilidade perante ela.

Serviço: Peça: “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” – primeiros passos, com Eduardo Wotzik e Natally do Ó / Local: Clube Manouche/Casa Camolese (Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, RJ / Datas e horário: 08 e 15 de janeiro de 2020, quartas-feiras, às 20h / Ingressos: R$ 70 (inteira), R$ 35 (Ingresso solidário: com 1 kg de alimento não perecível) e R$ 35 (meia) / Duração: 50 minutos / Classificação: 15 anos. Menores a partir de 14 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais / Tel: 21 3514-8200 / Estacionamento no local (tarifado).