terça-feira, 10 de março de 2020

Open For Kings: Budweiser convida público a ser o rei de sua própria história para o Lollapalooza Brasil

Donos de trajetórias únicas e inspiradoras, Emicida, Drik Barbosa e Djonga são personagens do filme que conta suas trajetórias inspiradoras até alcançarem o sucesso

Budweiser dá luz aos Kings of Culture no Lollapalooza Brasil. Foto: Divulgação
Para inspirar os fãs de música, Budweiser começa a contar sua história para o Lollapalooza Brasil deste ano. A cerveja oficial do evento apresenta o conceito Open For Kings que dá luz aos Kings of Culture, artistas que construíram um caminho único e inspirador para realizarem seus sonhos e chegarem onde estão.

Personalidades do rap brasileiro e responsáveis por trilharem suas próprias histórias em uma trajetória de resistência e luta, Emicida, Drik Barbosa e Djonga são os Kings of Culture de Budweiser e dão vida ao filme que trata das conquistas de cada um deles.

Com criação da agência Africa, produção da Stink e direção do YOUTH, a campanha remonta frases icônicas dos Kings, dão o tom do roteiro e mostram a personalidade que cada um deles imprime em seu repertório musical. A partir da frase: “Para quem já mordeu cachorro por comida, até que eu cheguei longe...”, Emicida retrata os desafios vencidos em seu caminho. Com “Eu não faço rap de mina, eu faço rap”, Drik Barbosa mostra a luta pela igualdade no gênero musical predominantemente masculino. Já Djonga traz toda sua força como resultado do apoio coletivo com a afirmação: “Se você olha pro palco e acha que subi sozinho, vê direito”.

“Budweiser quer inspirar os consumidores a serem os próximos Kings e protagonizarem suas próprias histórias. Os nossos Kings foram escolhidos por suas trajetórias únicas que transmitem verdade para seu público”, explica Alice Alcântara, gerente de marketing.

“Como marca, a Bud tem entrado cada vez mais na cena e cultura do rap, um gênero  que sempre teve uma influência enorme no Brasil. Então decidimos aproveitar o Lollapalooza, que para a cerveja é um dos grandes momentos do ano, para falar sobre ser um King, ou seja, uma pessoa protagonista da sua própria história, mas também para mergulhar neste universo do rap e da cena musical nacional”, comenta Matias Menendez, Diretor Executivo de Criação da Africa.

Confira o vídeo: 




sábado, 7 de março de 2020

Desapego total: a busca de uma mulher pelo autoconhecimento

Em "Entre Cabul e a Dança das Borboletas", a escritora Karina Manasseh une viagens, gastronomia, romance e aventura para contar a história de Maria, uma diplomata inquieta que na busca pelo desapego total se perde entre dois caminhos

Cabul, Afeganistão, princípio do século XXI: um sonho possível ou uma promessa de fuga? Para Maria, personagem principal da obra, publicada pela editora Edite, a cidade exótica é promessa de liberdade, mas talvez o preço seja alto demais. A obra, escrita pela paulistana Karina Manasseh, conta a história de Maria, uma diplomata que, após sofrer um trauma familiar, deixa o Brasil e passa a viver sem fincar raízes ou se permitir ao apego emocional em frequentes viagens pelo mundo.

Durante as viagens, Maria conhece um homem pelo qual se apaixona e que a faz revisitar as razões que a levaram a deixar para trás a bagagem emocional familiar e questionar escolhas e modo de vida. João é advogado de uma empresa multinacional, casado e com dois filhos pequenos. Ele administra uma vida estável em São Paulo com as viagens corporativas pelo mundo. O surpreendente encontro desses personagens e o romance que se segue dão o pano de fundo para embalar a história de autoconhecimento de Maria.

Apesar das rotinas de aeroportos parecidas e o interesse mútuo por novas culturas e experiências, Maria e João possuem estilos de vida diferentes. Os dois anos de encontros dos protagonistas misturam dois tipos de rotas de viagem opostas: uma mais turística devido ao romance e outra mais realista e séria devido ao trabalho de Maria, que inclui Cabul, Beirute, Islamabad ou La Paz.

É nas viagens da protagonista que o leitor se aproxima do enredo proposto pela autora, principalmente quando Maria está em Cabul, no deserto do Thar e na Bolívia. O conteúdo histórico destes momentos, misturado ao contexto de cada local e ao romance vivido pelos personagens torna a obra fascinante. A descrição das pessoas, países, culturas e comidas desperta o interesse do público que, além de romance, também gosta de História, turismo, política e gastronomia.

“Talvez pela velocidade com que se cruza o planeta hoje em dia, com aviões indo e vindo, meu espírito não acompanhava o deslocamento do meu corpo. Era como se o meu corpo estivesse em Cabul, naquele quarto simples cheirando a óleo diesel, enquanto meu espírito tivesse ficado em Washington...” –  pág. 14.

A impossibilidade do relacionamento, a solidão dos hotéis, os desencontros do casal pelo mundo e a espera pelos momentos de união são elementos dosados pela autora. A intertextualidade usada por Karina é um dos detalhes mais lindos da obra: sempre há uma música ou um trecho literário citado que enriquece o clima de romance e descobertas.

Por se tratar de um caso entre duas pessoas que possuem interesses em comum e vidas inteiramente distintas, o romance de Maria e João se desenvolve dentro de um realismo dolorido. Por sentir-se presa entre dois mundos, Maria procura se reinventar longe de todas as amarras e parte para Cabul. Com um desfecho dramático e surpreendente, a personagem percebe, finalmente, a inviabilidade de fugir de si mesma e da sua história.

Sinopse: Cabul, Afeganistão, princípio do século XXI: um sonho possível ou uma esperança de fuga? Para Maria, personagem principal da obra Entre Cabul e a Dança das Borboletas, a cidade exótica é promessa de liberdade, mas talvez o preço seja alto demais. O romance entre Maria e João é pano de fundo para a abordagem de assuntos distintos: gastronomia, viagens, cultura, história, política e economia de outros países são temas que se alinhavam por uma intensa história de amor. A impossibilidade do relacionamento, a solidão, os desencontros, os ciúmes e a espera são elementos concretos e bem dosados por meio de encontros fortuitos, mas românticos e atemporais, que criam uma relação complexa entre os amantes. A narrativa é fluida e estruturada de forma a prender e provocar o interesse o leitor.

Karina Manasseh. Foto: Divulgação
Sobre a autora: Nascida em São Paulo, Karina Manasseh é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, com mestrado em Estudos Latino-Americanos e Ciências Políticas pela Universidade de Georgetown, em Washington, D.C., onde reside com a família. A literatura sempre foi uma paixão e um refúgio para a autora. Entre Cabul e a Dança das Borboletas é o primeiro romance de Karina.

Ficha Técnica: 
Título: Entre Cabul e a Dança das Borboletas
Autor: Karina Manasseh
ISBN: 978-85-94209-10-8
Editora: Edite
Páginas: 260
Formato: 16x23
Link para compra do e-book: https://amzn.to/2JwSiey
Preço e-book: R$ 19,90

sexta-feira, 6 de março de 2020

RJ: Gerson King Combo & Supergroove e Festa Blax agitam o Teatro Rival neste sábado (07/03)

Gerson King Combo comanda a festa no Teatro Rival. Foto: David Obadia / Divulgação
O primeiro sábado de março (07) será dia de baile black no Teatro Rival Refit. Rei do soul brasileiro, Gerson King Combo lança o segundo single do “DVD Gerson King Combo 70 Anos”, “Deixe sair o suor”, que foi gravado na casa. Ele dançou para o James Brown em pessoa, cantou na banda de Wilson Simonal e lançou quatro discos fundamentais para a black music nacional. E é um apanhado desses discos que Combo vai mostrar no show.

No repertório do show, estão releituras dos clássicos "Mandamentos Black", "Funk Brother Soul" e "Good-bye", que se misturam a homenagens aos mestres James Brown “I Feel Good” e Tim Maia "Rational Culture". Com o auxílio luxuoso da banda Supergroove, a apresentação conta também com a participação especial do cantor Carlos Dafé. Em seguida, o baile se espalha com os DJs e as projeções da conceituada festa Blax. Prepare seu melhor visual e se jogue na pista!


Serviço: Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 07 de março (sábado) / Horário: 21h / Abertura da casa: 20h / Ingressos: R$60 (inteira), R$30 (meia-entrada) / Venda antecipada: https://sympla.com.br/teatrorivalrefit / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h e sábados e feriados das 16h às 22h / Censura: 18 anos / Informações: (21) 2240-9796 / Capacidade: 350 pessoas / Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública e Funcionário Refit.

Emicida lança seu primeiro livro infantil em Niterói neste domingo (08/03)

Em seu primeiro livro infantil, Emicida conta uma história cheia de simplicidade e poesia, que mostra a importância de nos reconhecermos nos pequenos detalhes do mundo


Neste domingo (08), o artista Emicida, lança o livro 'Amoras' no Reserva Cultural, em Niterói, das 16h às 18h.  Na música “Amoras”, Emicida canta: “Que a doçura das frutinhas sabor acalanto/ Fez a criança sozinha alcançar a conclusão/ Papai que bom, porque eu sou pretinha também”. E é a partir desse rap que um dos artistas brasileiros mais influentes da atualidade cria seu primeiro livro infantil e mostra, através de seu texto e das ilustrações de Aldo Fabrini, a importância de nos reconhecermos no mundo e nos orgulharmos de quem somos — desde criança e para sempre.

Segundo Sérgio Vaz, “Um livro que rega as crianças com o olhar cristalino de quem sonha plantar primaveras para colher o fruto doce da humanidade”.

EMICIDA nasceu Leandro Roque de Oliveira, em uma casinha bem pobre na parte norte da cidade de São Paulo. Sua imaginação foi sua melhor amiga e o fez visitar mundos incríveis transformando-se em astronauta, desenhista, guerreiro, pirata, rei, pintor, samurai e muitas outras coisas. Tudo sem sair de casa. Foi brincando com sua imaginação e com as palavras que Emicida descobriu a habilidade que tinha de contar histórias através da poesia, e desde então não parou mais de fazer isso. Durante muito tempo, ele acreditou que várias coisas eram impossíveis, mas hoje acredita no contrário e, através das histórias que conta, prova que tudo é possível

ALDO FABRINI nasceu em 1988, em São Paulo. Desde cedo devora quadrinhos e assiste a filmes. Designer, trabalha em agência de propaganda e ilustra por obsessão.

Serviço: Lançamento do Livro 'Amoras'.  Reserva Cultural / Avenida Visconde do Rio Branco, 880, Niterói, RJ / Dia 08/03, domingo / Das 16h às 18h / As senhas (100) serão distribuídas no dia do evento a partir das 13h / Telefone: 21 3604-9931.

terça-feira, 3 de março de 2020

Mayra Itaborahy estreia roda de samba dedicada às mulheres, em Botafogo, nesta sexta (06/03)

Evento contará com um time feminino de primeira nos instrumentos e participações das cantoras Alana Moraes, Gabi Buarque e Welida

Mayra apresenta no show releituras de clássicos e composições próprias. Foto: Vinicius Manhães / Divulgação
A cantora e compositora Mayra Itaborahy estreia nesta sexta (06), no PUB Panqss, em Botafogo, às 20h, o novo projeto “Samba da Mayra”, uma roda formada só por mulheres nos instrumentos e vocais, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente dia 8 de março.

O Samba da Mayra estreia em grande estilo no Pub Panqss e contará com as participações das cantoras Alana Moraes (que lança no mesmo dia a música “Verso Ligeiro” pela Biscoito Fino), Gabi Buarque (cantora, compositora e integrante do grupo Mulheres de Chico) e Welida, três destaques do samba feminino atual. “Queremos mostrar a força das mulheres para combater a opressão, a desigualdade, a violência e o assédio que ainda sofremos em pleno 2020. E para isso usamos a música”, diz Mayra.

Integram a roda: Mayra Itaborahy (voz e violão), Amanda Anibale (cavaco e voz), Angélica Marino (tantan e voz e  integrante do “Samba que Elas querem”) e Ivi Dias (pandeiro e voz). No repertório vão estar releituras como “Pressentimento” (Elton Medeiros / Hermínio Bello de Carvalho), “Nomes de Favela” (Paulo César Pinheiro), “Mas Quem Disse Que Eu Te Esqueço” (D. Ivone Lara / Hermínio Bello de Carvalho), “Homenagem ao Malandro” (Chico Buarque), “Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida” (Paulinho da Viola), “Meu Lugar” (Arlindo Cruz”), entre outras. Mayra ainda incluirá composições próprias como “Quebrando a Banca (Ô, Sorte)”, “Nas Rodas de Samba do Rio” e “Juramento”.

Mayra lançou recentemente a música “Nossos Mil Volts”, um pop praiano com base em ukulelê, arranjado pelo baixista Daniel Martins. Confira:


Seu próximo lançamento será no dia 27 de março: o single “Braços de Morfeu” via OneRPM. A música, com forte pegada pop soul e letra bem feminina,  contou com a participação especial de Natália Carrera, guitarrista da banda Letrux,; os arranjos também são assinados por Daniel Martins.

Serviço: Samba de Mayra / Local: PUB Panqss / Endereço: R. Muniz Barreto, 548 - Botafogo, RJ / Data: 6/3/2020 (Sexta-feira) / Horário: 20h / Ingressos: R$ 15 (Mulheres) e R$ 20 (Homens).

segunda-feira, 2 de março de 2020

RJ: Jefferson Gonçalves comemora 30 anos de carreira no Teatro Rival Refit nesta terça (03/03)

O gatitista Jefferson Gonçalves comemora 30 anos de carreira no Rival Refit. Foto: Samuel Macedo / Divulgação
A primeira atração de março é o consagrado gaitista Jefferson Golçalves, que vai comemorar seus 30 anos de carreira em mais um show em parceria do Teatro Rival Refit com a Banca do Blues, nesta terça (03). Uma das maiores referências do cenário da gaita no Brasil e no mundo, o artista é elogiado por músicos e pela imprensa, inclusive a internacional. Jefferson Golçalves vai mostrar seu estilo inconfundível e original, apresentando misturas autênticas e criando uma atmosfera tipicamente brasileira. Com abertura da banda “blueseira” Back2Blues, a noite, certamente, ficará marcada na rica história do palco mais democrático do Rio!



Serviço: Teatro Rival Refit / Rua Álvaro Alvim, 33/37, Centro/Cinelândia, RJ / Data: 03 de março (terça-feira) / Horário: 19h30 / Abertura da casa: 18h / Ingressos: R$50 (inteira), R$25 (meia-entrada) / Venda antecipada pela Sympla: https://sympla.com.br/teatrorivalrefit / Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h e Sábados e Feriados das 16h às 22h / Censura: 18 anos / Informações: (21) 2240-9796 / Capacidade: 350 pessoas / Metrô/VLT: Estação Cinelândia.

*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública  e Funcionário Refit.