Atriz brasileira Paula Perseke participa de montagem de musical original em Nova York que fala sobre o Brasil

Paula Perseke. Foto: Divulgação

Paula Perseke é atriz, cantora e mudou-se para Nova York em busca de um sonho. Desde a chegada na 'Big Apple' a jovem está envolvida em projetos como o musical original ‘Rio Uphill’, dublagens e o curta- metragem ‘Extraordinary’ que aborda o visto de artistas internacionais.

Seu último trabalho foi a leitura do musical original ‘Rio Uphill’,  projeto escrito por Mathew Gurren e Juliana Pedroso com música de Mathew Gurren e Nanny Assis. Conta a história de Guilherme, jovem morador do Leblon que passa um tempo morando na favela fictícia “Morro do Lado”. E teve a primeira leitura há dois anos no Dramatists Guild of America, onde contou com participação de Jellani Aladin, ator que interpreta Olaf no musical Frozen da Broadway. Em Outubro de 2019 foi selecionado para o ASCAP Musical Theatre Workshop, onde foi apresentado pela primeira vez com banda ao vivo para um painel de críticos, como Stephen Schwartz criador do musical Wicked.

Dentre outros trabalhos no teatro, Paula foi assistente de direção da peça Off-Broadway  Twelve Dates of Christmas, que aconteceu no Davenport Theatre em Dezembro de 2018.

Seu primeiro contato com teatro foi no Tablado quando tinha 15 anos. Tempos depois começou a fazer cursos de teatro musical na CAL. Em 2013, participou de seu primeiro musical, o ‘Inonsense’, que ficou em cartaz no SESC Tijuca. Nessa mesma época começou a dublar em estúdios como Som de Vera Cruz, Visom e Audionews. Em 2015, resolveu estudar atuação para filme e TV. Fez cursos na escola de atores Wolf Maya e Estúdio Roumer Canhaes. Mas foi no ano de 2016 que sua vida mudou. Foi para Nova York fazer curso de filme e TV e desde então tem construído uma vida e carreira na cidade, se engajando em áreas de teatro, filme, TV e dublagem.

Atualmente Paula esta escrevendo o curta-metragem “extraordinary”, junto ao ator e diretor Greg Pragel que aborda o processo de visto de artistas internacionais.

De acordo com a Embaixada Americana no Brasil, profissionais com Habilidades Extraordinárias nas áreas de ciências, artes, educação, negócios e atletismo ou cinema e televisão, se qualificam para o visto O-1. Sendo assim, para aplicar para esta categoria, o candidato deve apresentar uma série de provas que comprovem o seu destaque e renome na sua respectiva área de atuação.

O curta-metragem está em processo de captação de recursos e tem previsão para lançamento no segundo semestre de 2020.